Olá a todos. Abaixo vocês poderão baixar as apostilas do TERCEIRO BIMESTRE no formato PDF. Com isso podem imprimir para estudar o conteúdo dos aulas. Para aqueles que não puderem imprimir o material, a apostila estará no Mundo da Cópia para xerocar.
7º Ano
Apostila
8º Ano
Apostila
9º Ano
Apostila
1º Ano
Apostila
terça-feira, 26 de agosto de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
Apostilas do 1º Bimestre em PDF
Olá pessoal. Como prometido, estou disponibilizando as apostilas em PDF para quem preferir imprimir as mesmas em casa ao invés de xerocar no Mundo da Cópia.
Para abrir o arquivo clique nos links abaixo correspondente a cada série. Qualquer dúvida estou a disposição.
7º Anos
APOSTILA
8º Anos
APOSTILA
9º Anos
APOSTILA
1º Ano do Ensino Médio
APOSTILA
Para abrir o arquivo clique nos links abaixo correspondente a cada série. Qualquer dúvida estou a disposição.
7º Anos
APOSTILA
8º Anos
APOSTILA
9º Anos
APOSTILA
1º Ano do Ensino Médio
APOSTILA
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
PROVA!!! (2ª nota)
Olá alunos do Polivalente. Daqui há 10 dias estaremos entrando na semana de avaliações de Artes. Estarei colocando abaixo as datas da prova de cada turma para ninguém ficar perdido:
7° Ano A- 23 de setembro
7° Ano B- 23 de setembro
7° Ano C- 23 de setembro
7° Ano D- 25 de setembro
8° Ano A- 23 de setembro
8° Ano B- 23 de setembro
8° Ano C- 23 de setembro
8° Ano D- 26 de setembro
9° Ano A- 24 de setembro
9° Ano B- 24 de setembro
9° Ano C- 26 de setembro
1° Ano A- 24 de setembro
1° Ano B- 24 de setembro
1° Ano C- 23 de setembro
1° Ano D- 23 de setembro
1° Ano E- 24 de setembro
7° Ano A- 23 de setembro
7° Ano B- 23 de setembro
7° Ano C- 23 de setembro
7° Ano D- 25 de setembro
8° Ano A- 23 de setembro
8° Ano B- 23 de setembro
8° Ano C- 23 de setembro
8° Ano D- 26 de setembro
9° Ano A- 24 de setembro
9° Ano B- 24 de setembro
9° Ano C- 26 de setembro
1° Ano A- 24 de setembro
1° Ano B- 24 de setembro
1° Ano C- 23 de setembro
1° Ano D- 23 de setembro
1° Ano E- 24 de setembro
quarta-feira, 31 de julho de 2013
O Barroco em Portugal
O barroco em
Portugal surgiu em 1580, quando Portugal perde sua autonomia como país,
passando a integrar o reino da Espanha, e termina em 1756 com a fundação a
Arcádia Lusitana – uma academia poética – que dá início a um novo estilo: o
Arcadismo. Este pensamento não se demonstrou apenas na escultura mas também na
pintura, arquitectura, moda, escrita e até no modo de vida das pessoas da
época. Em português, barroco, significa “pérola de formato irregular”.
Joaquim
Machado de Castro (Coimbra, 1731 – Lisboa, 1822) foi um dos maiores e mais
nomeados escultores portugueses. Machado de Castro foi um dos escultores de
maior influência na Europa do século XIX e princípio do século XX. Para além da
escultura, descrevia extensamente o seu trabalho, do qual se destaca, a análise
sobre a estátua do Rei D. José I de Portugal datada de 1775 que se situa na
Praça do Comércio em Lisboa e que é considerado o seu melhor trabalho.
A
arquitectura Barroca em Portugal inicia-se no século XVII e decorre até à primeira
metade do século XVIII. Este estilo arquitectónico aparece num período difícil
ao nível político, económico e social, situação que se fez sentir igualmente na
cultura e nas restantes artes. É considerada por muitos uma extensão do
maneirismo, estando os seus princípios ligados ao Concílio de Trento, ou seja,
maioritariamente religioso. As igrejas apresentam, geralmente, a mesma
estrutura, ou seja, fachadas simples, decoração contida, planta rectangular.
Estas eram as características que marcavam os princípios austeros e rígidos da
igreja e do poder régio.
Mateus
Vicente de Oliveira (1706-1786) foi um arquitecto português é mais conhecido
por ter projectado o Palácio Real de Queluz, em Lisboa.
A
pintura Barroca em Portugal é uma pintura realista, concentrada nos retratos no
interior das casas, nas paisagens nas naturezas mortas e nas cenas populares.
Algumas das características da pintura barroca são a composição assimétrica, em
diagonal que se revela num estilo grandioso, monumental, retorcido, substituindo
a unidade geométrica e o equilíbrio da arte renascentista. Nuno Gonçalves foi o
pintor português de maior destaque do século XV. O seu nome foi registado em
1463 como pintor da corte de Afonso V, mas nenhum trabalho inequivocamente seu
sobreviveu até hoje. Há, no entanto, fortes indicações de que tenha sido ele a
pintar os Painéis de São Vicente de Fora, uma obra-prima da pintura portuguesa
do século XV na qual, com um estilo bastante seco mas poderosamente realista,
retratam-se figuras proeminentes da corte portuguesa de então, incluindo o que
se presume ser o seu auto-retrato, e atravessa toda a sociedade, da nobreza e
clero até ao povo.
Quem foram os Incas, Maias e Astecas
Foram povos que dominaram boa parte das Américas
antes da chegada dos europeus ao continente, no século 16. A civilização maia
foi a primeira a se consolidar como um império, atingindo o auge no final do
século 9 - época em que o território maia se estendia do sul do México à
Guatemala. Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras
cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No
início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias
encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos
de seus ancestrais. Já os astecas estavam no auge nesse período. A civilização
deles surgiu mais ao norte do México. Enquanto seus "vizinhos" maias
entravam em decadência, os astecas começaram a crescer por volta do século 12.
Formando alianças com estados vizinhos, montaram um grande império que ainda
estava se expandindo quando ocorreu o contato com os espanhóis, em 1519. Em
apenas dois anos os invasores do Velho Mundo dominaram o mais importante centro
asteca: Tenochtitlán, a atual Cidade do México. Era outro império
pré-colombiano que chegava ao fim. Na América do Sul, os incas viveriam uma
história semelhante. Até o século 14, eram só mais uma tribo indígena espalhada
pela cordilheira dos Andes. Mas a partir do século 15 se expandiram, atacando
vilas vizinhas. Quando os espanhóis chegaram, os incas já dominavam uma grande
área do norte do Equador à região central do Chile. Epidemias e lutas pela
sucessão imperial deixaram a civilização enfraquecida para enfrentar os
conquistadores europeus. Resultado: assim como fizeram com os astecas, os
espanhóis derrotaram rapidamente o império inca. Levou só três anos, de 1532 a
1535.
Incas
Idioma - A língua era o quéchua, falado por todo o
território em vários dialetos. Outros povos conquistados pelos incas podiam
manter seu idioma original, desde que falassem o quéchua como língua principal.
Hoje, quase a metade da população do Peru ainda usa o idioma
Escrita - Não desenvolveram a escrita. Mas criaram
um complexo sistema para números na forma de nós distribuídos em uma corda.
Apenas pessoas especialmente treinadas entendiam essa contagem, cujo
significado não foi totalmente decifrado até hoje
População - Foi o maior dos três impérios em número
de súditos: 12 milhões de pessoas. As conquistas territoriais pela cordilheira
dos Andes e ao longo da costa do Pacífico começaram no início do século 15. Cem
anos depois, a população sob domínio inca atingiria seu auge
Cidades - Na época da chegada dos espanhóis, em
1532, calcula-se que Cuzco, a capital do império, tinha cerca de 40 mil
habitantes. Outra cidade inca bastante famosa, Machu Picchu, era bem menor,
abrigando em torno de mil pessoas
Sociedade - Era uma civilização muito
estratificada, em que era quase impossível mudar de classe social. O poder
supremo pertencia ao imperador, que era auxiliado por uma aristocracia
hereditária. Esta exercia a autoridade com rigor e medidas muitas vezes
sangrentas
Poderio militar - Seus exércitos, de camponeses
recrutados para campanhas militares, eram muito numerosos. Tinham como armas
principais lanças de madeira com várias pontas de pedra e atiradeiras (feitas
com lã de lhama) para arremessar pedras
Ciência e tecnologia - Possuíam conhecimentos
astronômicos avançados e eram capazes de aplicar conceitos de matemática e
geometria nas suas construções. Apesar disso, a tecnologia de construção dos
incas era relativamente simples, fazendo uso em especial de artefatos de pedra
Grandes realizações - Construíram um incrível complexo
de estradas ligando todo o império. O sistema tinha duas vias principais no
sentido norte-sul: uma, com cerca de 3 600 km, corria ao longo da costa do
Pacífico e a outra, com quase a mesma extensão, seguia pelos Andes
Maias
Idioma - Não havia um único idioma principal. Os
atuais descendentes de maias, por exemplo, podem ser divididos em seis grupos
principais, que falam dialetos às vezes muito semelhantes, mas em outros casos
com grandes variações
Escrita - As paredes de seus templos e palácios são
cobertas de inscrições em hieróglifos. Os textos, em boa parte já decifrados,
registravam principalmente as histórias das dinastias maias, suas guerras
contra cidades rivais e o sacrifício de inimigos para agradar aos deuses
População - Os números da época da conquista
espanhola não são confiáveis. Mas, apesar de a civilização ter sido quase
dizimada, ainda hoje existem cerca de 4 milhões de descendentes dos maias na
América Central o que dá uma idéia da grandiosidade da sua população
Cidades - As cidades maias algumas com até 50 mil
habitantes eram muitas vezes independentes, mas podiam liderar federações que
abrangiam grandes territórios. Palácios e templos eram de pedras, enquanto a
população comum vivia em cabanas de madeira
Sociedade - Até meados do século 20, arqueólogos
achavam que a sociedade maia tinha no topo uma classe de pacíficos sacerdotes
observadores de estrelas, mantidos por camponeses devotos. Hoje já se sabe que
essa sociedade era agitada com freqüência por guerras entre cidades
Poderio militar - Sua força militar residia no
tamanho dos exércitos que podiam ser recrutados. Os armamentos, porém, eram
mais limitados: arcos e flechas de concepção primitiva, lanças e escudos de
madeira e até mesmo pedras que podiam ser atiradas com as mãos
Ciência e tecnologia - Faziam avançados cálculos
matemáticos e observações astronômicas. Tinham um calendário de 260 dias
(determinado por complexos movimentos de astros) e já entendiam o conceito do
número zero que só posteriormente seria bem compreendido pelos europeus
Grandes realizações - Produziram obras
arquitetônicas tão grandiosas quanto egípcios, gregos e romanos. A cidade de
Teotihuacán, por exemplo, possuía um complexo monumental de 600 pirâmides. Em
Tikal, havia um templo com 70 metros de altura, o maior edifício erguido na
América antiga
Astecas
Idioma - Falavam o nahuatl, que faz parte de um
grande grupo de idiomas indígenas incluindo o de tribos do Velho Oeste
americano. Os astecas podiam ser chamados de Mexica, algo como "lago da
Lua" nome mítico de um lago da região
Escrita - Usavam sinais conhecidos como pictógrafos
ou pictogramas, com figuras de serpentes, seres humanos e outros elementos da
natureza, formando uma variedade de escrita. Alguns dos pictógrafos
simbolizavam idéias; outros representavam sons de sílabas
População - Em 1519, a população estimada do
império asteca era de 5 a 6 milhões de pessoas, espalhadas por centenas de
pequenos estados/cidades. A expansão dos astecas se deu do norte para o sul da
América Central, conquistando outras civilizações, como os toltecas
Cidades - Em seu auge, Tenochtitlán (hoje a Cidade
do México) tinha mais de 140 mil habitantes! Ela foi a maior cidade das antigas
civilizações da América. Os templos eram de pedra e alinhados aos astros. Já o povo
morava em cabanas feitas de madeira com lama seca
Sociedade - O poder pertencia ao setor militar da
sociedade. Sacerdotes e burocratas administravam o império, enquanto as classes
mais baixas eram formadas por servos, serviçais e escravos. Demonstrar bravura
nas guerras era a principal forma de ascensão social na cultura asteca
Poderio militar - Camponeses podiam ser convocados
a qualquer momento para integrar os exércitos astecas, que preferiam ferir a
matar seus inimigos obtendo prisioneiros para usar em sacrifícios. Lanças,
porretes e escudos redondos de madeira eram os principais equipamentos
Ciência e tecnologia - Tinham um calendário com
cálculo preciso do ano solar (com 365 dias) e usavam um diferente sistema de
contagem tendo como base o número 20. Médicos astecas podiam consolidar ossos
quebrados e fazer obturações em dentes
Grandes realizações - Desenvolveram um planejamento
urbano impecável. Suas obras públicas incluíam quilômetros de estradas e
aquedutos. A capital Tenochtitlán foi erguida em área pantanosa, cuidadosamente
drenada e aterrada para comportar cerca de 100 pirâmides e torres
A influência da cultura Grega na arte Romana
Não se pode dizer
que a arte grega tenha desaparecido com o advento do Império Romano. A arte romana
era, essencialmente, a arte grega temperada com elementos etruscos —
e os etruscos, por sua vez, foram também intensamente influenciados pelos
gregos durante o Período Arcaico.
A arte de Roma, naturalmente, tinha
características e tradições próprias, como por exemplo o gosto por retratos
fiéis e as obras comemorativas realistas. Desde os últimos séculos
do Período Helenístico, porém, a expressão artística sempre se pautou por
modelos gregos clássicos. Foi um verdadeiro "casamento" entre o gosto
romano e a habilidade grega.
Durante o Império,
romanos de posses continuaram a contratar artistas gregos para decorar suas
suntuosas residências. O governo romano, igualmente, tornou-se também
um grande patrocinador de arte e financiou, além da criação de novas
cidades, templos, monumentos e esculturas para a glorificação
dos imperadores.
O declínio do
império, a partir do século III, foi acompanhado pelo declínio da tradição
clássica e o crescente prestígio do cristianismo, em detrimento do paganismo,
trouxe novos temas à arte greco-romana. Mesmo assim,
a arte grega não desapareceu: as mais antigas imagens de Jesus
Cristo, por exemplo, seguiam fielmente o estilo greco-romano "pagão"
e mostravam-no jovem e sem barba.
Do século IV em
diante, com o estabelecimento do Império Romano do Oriente, a arquitetura e o
mosaico, especialmente, tiveram grande impulso. Novas influências orientais
vieram então se unir aos elementos gregos, romanos e cristãos dos séculos
anteriores e moldar o estilo bizantino primitivo, característico
dos séculos V e VI.
domingo, 28 de julho de 2013
Artes: aprendizados pra vida
Olá, esse blog foi feito para os alunos do Polivalente em Propriá, Sergipe. Nele serão postados o material das aulas da matéria de artes, assim como Vídeos, Fotos e Projetos Culturais futuros a serem desenvolvidos na Escola.
Aproveite para dar sua opinião e enviar fotografias e trabalhos artísticos para divulgarmos a todos os alunos.
Usem esse espaço como forma de painel de opiniões e expressões artísticas.
Marcelo Silva,
Professor de Artes
Aproveite para dar sua opinião e enviar fotografias e trabalhos artísticos para divulgarmos a todos os alunos.
Usem esse espaço como forma de painel de opiniões e expressões artísticas.
Marcelo Silva,
Professor de Artes
Assinar:
Postagens (Atom)