sexta-feira, 13 de setembro de 2013

PROVA!!! (2ª nota)

Olá alunos do Polivalente. Daqui há 10 dias estaremos entrando na semana de avaliações de Artes. Estarei colocando abaixo as datas da prova de cada turma para ninguém ficar perdido:




7° Ano A- 23 de setembro



7° Ano B-  23 de setembro
7° Ano C- 23 de setembro
7° Ano D-  25 de setembro

8° Ano A- 23 de setembro
8° Ano B-  23 de setembro
8° Ano C- 23 de setembro
8° Ano D-  26 de setembro


9° Ano A- 24 de setembro
9° Ano B-  24 de setembro
9° Ano C- 26 de setembro


1° Ano A- 24 de setembro
1° Ano B-  24 de setembro
1° Ano C- 23 de setembro
1° Ano D-  23 de setembro
1° Ano E- 24 de setembro


quarta-feira, 31 de julho de 2013

O Barroco em Portugal






O barroco em Portugal surgiu em 1580, quando Portugal perde sua autonomia como país, passando a integrar o reino da Espanha, e termina em 1756 com a fundação a Arcádia Lusitana – uma academia poética – que dá início a um novo estilo: o Arcadismo. Este pensamento não se demonstrou apenas na escultura mas também na pintura, arquitectura, moda, escrita e até no modo de vida das pessoas da época. Em português, barroco, significa “pérola de formato irregular”.

Joaquim Machado de Castro (Coimbra, 1731 – Lisboa, 1822) foi um dos maiores e mais nomeados escultores portugueses. Machado de Castro foi um dos escultores de maior influência na Europa do século XIX e princípio do século XX. Para além da escultura, descrevia extensamente o seu trabalho, do qual se destaca, a análise sobre a estátua do Rei D. José I de Portugal datada de 1775 que se situa na Praça do Comércio em Lisboa e que é considerado o seu melhor trabalho.

A arquitectura Barroca em Portugal inicia-se no século XVII e decorre até à primeira metade do século XVIII. Este estilo arquitectónico aparece num período difícil ao nível político, económico e social, situação que se fez sentir igualmente na cultura e nas restantes artes. É considerada por muitos uma extensão do maneirismo, estando os seus princípios ligados ao Concílio de Trento, ou seja, maioritariamente religioso. As igrejas apresentam, geralmente, a mesma estrutura, ou seja, fachadas simples, decoração contida, planta rectangular. Estas eram as características que marcavam os princípios austeros e rígidos da igreja e do poder régio.

Mateus Vicente de Oliveira (1706-1786) foi um arquitecto português é mais conhecido por ter projectado o Palácio Real de Queluz, em Lisboa.

A pintura Barroca em Portugal é uma pintura realista, concentrada nos retratos no interior das casas, nas paisagens nas naturezas mortas e nas cenas populares. Algumas das características da pintura barroca são a composição assimétrica, em diagonal que se revela num estilo grandioso, monumental, retorcido, substituindo a unidade geométrica e o equilíbrio da arte renascentista. Nuno Gonçalves foi o pintor português de maior destaque do século XV. O seu nome foi registado em 1463 como pintor da corte de Afonso V, mas nenhum trabalho inequivocamente seu sobreviveu até hoje. Há, no entanto, fortes indicações de que tenha sido ele a pintar os Painéis de São Vicente de Fora, uma obra-prima da pintura portuguesa do século XV na qual, com um estilo bastante seco mas poderosamente realista, retratam-se figuras proeminentes da corte portuguesa de então, incluindo o que se presume ser o seu auto-retrato, e atravessa toda a sociedade, da nobreza e clero até ao povo.

Quem foram os Incas, Maias e Astecas



  

    Foram povos que dominaram boa parte das Américas antes da chegada dos europeus ao continente, no século 16. A civilização maia foi a primeira a se consolidar como um império, atingindo o auge no final do século 9 - época em que o território maia se estendia do sul do México à Guatemala. Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais. Já os astecas estavam no auge nesse período. A civilização deles surgiu mais ao norte do México. Enquanto seus "vizinhos" maias entravam em decadência, os astecas começaram a crescer por volta do século 12. Formando alianças com estados vizinhos, montaram um grande império que ainda estava se expandindo quando ocorreu o contato com os espanhóis, em 1519. Em apenas dois anos os invasores do Velho Mundo dominaram o mais importante centro asteca: Tenochtitlán, a atual Cidade do México. Era outro império pré-colombiano que chegava ao fim. Na América do Sul, os incas viveriam uma história semelhante. Até o século 14, eram só mais uma tribo indígena espalhada pela cordilheira dos Andes. Mas a partir do século 15 se expandiram, atacando vilas vizinhas. Quando os espanhóis chegaram, os incas já dominavam uma grande área do norte do Equador à região central do Chile. Epidemias e lutas pela sucessão imperial deixaram a civilização enfraquecida para enfrentar os conquistadores europeus. Resultado: assim como fizeram com os astecas, os espanhóis derrotaram rapidamente o império inca. Levou só três anos, de 1532 a 1535.
   
Incas

    Idioma - A língua era o quéchua, falado por todo o território em vários dialetos. Outros povos conquistados pelos incas podiam manter seu idioma original, desde que falassem o quéchua como língua principal. Hoje, quase a metade da população do Peru ainda usa o idioma
Escrita - Não desenvolveram a escrita. Mas criaram um complexo sistema para números na forma de nós distribuídos em uma corda. Apenas pessoas especialmente treinadas entendiam essa contagem, cujo significado não foi totalmente decifrado até hoje

     População - Foi o maior dos três impérios em número de súditos: 12 milhões de pessoas. As conquistas territoriais pela cordilheira dos Andes e ao longo da costa do Pacífico começaram no início do século 15. Cem anos depois, a população sob domínio inca atingiria seu auge
Cidades - Na época da chegada dos espanhóis, em 1532, calcula-se que Cuzco, a capital do império, tinha cerca de 40 mil habitantes. Outra cidade inca bastante famosa, Machu Picchu, era bem menor, abrigando em torno de mil pessoas

     Sociedade - Era uma civilização muito estratificada, em que era quase impossível mudar de classe social. O poder supremo pertencia ao imperador, que era auxiliado por uma aristocracia hereditária. Esta exercia a autoridade com rigor e medidas muitas vezes sangrentas

     Poderio militar - Seus exércitos, de camponeses recrutados para campanhas militares, eram muito numerosos. Tinham como armas principais lanças de madeira com várias pontas de pedra e atiradeiras (feitas com lã de lhama) para arremessar pedras

     Ciência e tecnologia - Possuíam conhecimentos astronômicos avançados e eram capazes de aplicar conceitos de matemática e geometria nas suas construções. Apesar disso, a tecnologia de construção dos incas era relativamente simples, fazendo uso em especial de artefatos de pedra
Grandes realizações - Construíram um incrível complexo de estradas ligando todo o império. O sistema tinha duas vias principais no sentido norte-sul: uma, com cerca de 3 600 km, corria ao longo da costa do Pacífico e a outra, com quase a mesma extensão, seguia pelos Andes

Maias

     Idioma - Não havia um único idioma principal. Os atuais descendentes de maias, por exemplo, podem ser divididos em seis grupos principais, que falam dialetos às vezes muito semelhantes, mas em outros casos com grandes variações

     Escrita - As paredes de seus templos e palácios são cobertas de inscrições em hieróglifos. Os textos, em boa parte já decifrados, registravam principalmente as histórias das dinastias maias, suas guerras contra cidades rivais e o sacrifício de inimigos para agradar aos deuses   

   População - Os números da época da conquista espanhola não são confiáveis. Mas, apesar de a civilização ter sido quase dizimada, ainda hoje existem cerca de 4 milhões de descendentes dos maias na América Central — o que dá uma idéia da grandiosidade da sua população

    Cidades - As cidades maias — algumas com até 50 mil habitantes — eram muitas vezes independentes, mas podiam liderar federações que abrangiam grandes territórios. Palácios e templos eram de pedras, enquanto a população comum vivia em cabanas de madeira

    Sociedade - Até meados do século 20, arqueólogos achavam que a sociedade maia tinha no topo uma classe de pacíficos sacerdotes observadores de estrelas, mantidos por camponeses devotos. Hoje já se sabe que essa sociedade era agitada com freqüência por guerras entre cidades

    Poderio militar - Sua força militar residia no tamanho dos exércitos que podiam ser recrutados. Os armamentos, porém, eram mais limitados: arcos e flechas de concepção primitiva, lanças e escudos de madeira e até mesmo pedras que podiam ser atiradas com as mãos

    Ciência e tecnologia - Faziam avançados cálculos matemáticos e observações astronômicas. Tinham um calendário de 260 dias (determinado por complexos movimentos de astros) e já entendiam o conceito do número zero — que só posteriormente seria bem compreendido pelos europeus

    Grandes realizações - Produziram obras arquitetônicas tão grandiosas quanto egípcios, gregos e romanos. A cidade de Teotihuacán, por exemplo, possuía um complexo monumental de 600 pirâmides. Em Tikal, havia um templo com 70 metros de altura, o maior edifício erguido na América antiga 

Astecas

    Idioma - Falavam o nahuatl, que faz parte de um grande grupo de idiomas indígenas — incluindo o de tribos do Velho Oeste americano. Os astecas podiam ser chamados de Mexica, algo como "lago da Lua" — nome mítico de um lago da região

    Escrita - Usavam sinais conhecidos como pictógrafos ou pictogramas, com figuras de serpentes, seres humanos e outros elementos da natureza, formando uma variedade de escrita. Alguns dos pictógrafos simbolizavam idéias; outros representavam sons de sílabas

    População - Em 1519, a população estimada do império asteca era de 5 a 6 milhões de pessoas, espalhadas por centenas de pequenos estados/cidades. A expansão dos astecas se deu do norte para o sul da América Central, conquistando outras civilizações, como os toltecas

    Cidades - Em seu auge, Tenochtitlán (hoje a Cidade do México) tinha mais de 140 mil habitantes! Ela foi a maior cidade das antigas civilizações da América. Os templos eram de pedra e alinhados aos astros. Já o povo morava em cabanas feitas de madeira com lama seca

    Sociedade - O poder pertencia ao setor militar da sociedade. Sacerdotes e burocratas administravam o império, enquanto as classes mais baixas eram formadas por servos, serviçais e escravos. Demonstrar bravura nas guerras era a principal forma de ascensão social na cultura asteca

    Poderio militar - Camponeses podiam ser convocados a qualquer momento para integrar os exércitos astecas, que preferiam ferir a matar seus inimigos — obtendo prisioneiros para usar em sacrifícios. Lanças, porretes e escudos redondos de madeira eram os principais equipamentos

    Ciência e tecnologia - Tinham um calendário com cálculo preciso do ano solar (com 365 dias) e usavam um diferente sistema de contagem tendo como base o número 20. Médicos astecas podiam consolidar ossos quebrados e fazer obturações em dentes

    Grandes realizações - Desenvolveram um planejamento urbano impecável. Suas obras públicas incluíam quilômetros de estradas e aquedutos. A capital Tenochtitlán foi erguida em área pantanosa, cuidadosamente drenada e aterrada para comportar cerca de 100 pirâmides e torres

A influência da cultura Grega na arte Romana





Não se pode dizer que a arte grega tenha desaparecido com o advento do Império Romano. A arte romana era, essencialmente, a arte grega temperada com elementos etruscos — e os etruscos, por sua vez, foram também intensamente influenciados pelos gregos durante o Período Arcaico.
A arte de Roma, naturalmente, tinha características e tradições próprias, como por exemplo o gosto por retratos fiéis e as obras comemorativas realistas. Desde os últimos séculos do Período Helenístico, porém, a expressão artística sempre se pautou por modelos gregos clássicos. Foi um verdadeiro "casamento" entre o gosto romano e a habilidade grega.

Durante o Império, romanos de posses continuaram a contratar artistas gregos para decorar suas suntuosas residências. O governo romano, igualmente, tornou-se também um grande patrocinador de arte e financiou, além da criação de novas cidades, templos, monumentos e esculturas para a glorificação dos imperadores.

O declínio do império, a partir do século III, foi acompanhado pelo declínio da tradição clássica e o crescente prestígio do cristianismo, em detrimento do paganismo, trouxe novos temas à arte greco-romana. Mesmo assim, a arte grega não desapareceu: as mais antigas imagens de Jesus Cristo, por exemplo, seguiam fielmente o estilo greco-romano "pagão" e mostravam-no jovem e sem barba.
           
Do século IV em diante, com o estabelecimento do Império Romano do Oriente, a arquitetura e o mosaico, especialmente, tiveram grande impulso. Novas influências orientais vieram então se unir aos elementos gregos, romanos e cristãos dos séculos anteriores e moldar o estilo bizantino primitivo, característico dos séculos V e VI.

domingo, 28 de julho de 2013

Artes: aprendizados pra vida

Olá, esse blog foi feito para os alunos do Polivalente em Propriá, Sergipe. Nele serão postados o material das aulas da matéria de artes, assim como Vídeos, Fotos e Projetos Culturais futuros a serem desenvolvidos na Escola.

Aproveite para dar sua opinião e enviar fotografias e trabalhos artísticos para divulgarmos a todos os alunos.

Usem esse espaço como forma de painel de opiniões e expressões artísticas.

Marcelo Silva,
Professor de Artes